SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

sábado, 31 de março de 2012

CASTRAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO GRATUITA DE CÃES E GATOS


CASTRAÇÃO GRATUITA - PREFEITURA DE MANAUS
SEMSA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
 
PROGRAMA PERMANENTE DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS

 
Para cadastrar cães e gatos para cirurgias de castração gratuita, o munícipe deve comparecer ao CCZ - Centro de Controle de Zoonoses situado na Av. Brasil S/N, Compensa,  levando RG, CPF.
e, se tiver, a Carteira de Vacinação antirrábica. 
O munícipe receberá um comprovante de AGENDAMENTO para cirurgia de castração.
 
INFORMAÇÕES PELO TELEFONE: (92)3625-2655.

VACINAÇÃO EM GATOS


Assim que você comprar ou ganhar um gatinho, convém levá-lo ao Médico Veterinario para uma avaliação geral. Enquanto seu animalzinho não estiver com as vacinas em dia tome cuidado para que ele entre em contato apenas com animais saudáveis e, quando levá-lo na clínica veterinária mantenha-o no colo e distante dos outros gatos.


Quadro de vacinação em Gatos
  60 dias de idade  Vacina quintupla - 1ª dose
  90 dias de idade  Vacina quintupla - 2ª dose
  120 dias de idade Vacina quintupla - 3ª dose
1 semana após a aplicação da 3ª dose da quintupla  Vacina Anti-Rábica

OBS: O reforço da vacina tríplice e Anti-rábica deve ser anual.

Veja a seguir as doeças, que são evitadas com a vacinação, e os seus sintomas. Ao menor sinal leve o seu gato a um Médico veterinário, somente ele é capaz de avaliar, diagnosticar e tratar uma doença.

PANLEUCOPENIA:doença viral, muito parecido com a parvovirose canina.

RINOTRAQUEITE: doença viral.
Manifestação:
espirros, conjuntivite, dificuldade respiratória, corrimento nasal catarral, febre, prostatação, inapetência e as vezes associado a pneumonia. CALICEVIROSE: doença viral. O quadro é muito semelhate a rinotraqueite. Estas doenças são conhecidas como gripe dos felinos.
RAIVA: Doença infecto contagiosa aguda e fatal, caracterizada por sinais nervosos, apresentados por agressividade e por semi-paralisia ou paralisia. Tempo de encubação: pode aparecer de 10 a 90 dias.
LEUCEMIA FELINA: É um vírus que pode causar uma neoplasia (câncer), é transmitido de gato para gato por contato direto ou congenitamente e está presente na saliva. Gatos podem apresentar infecções subclínicas e desenvolver imunidade ao vírus ou se infectar de forma persistente.
Problemas e sinais clínicos: normalmente, a doença é marcado por anemia, letargia e disfagia, o linfossarcoma no medistino pode causar dispinéia, disfagia deslocamente do esofago e orgãos toráxicos. Na sua forma abdominal causa freqüentemente enterites e a sindrome da malabsorção, uremia (rins), nos fígados causa principalmente icterícia. E na forma multifocal os dados são quase irreversíveis onde se espalha pelo corpo todo, podendo até atingir o canal medular (espinha).
Diagnóstico:

exames histológicos ou citológicos de tumores nos orgãos afetados, o exame hematológico pode auxiliar também no diagnóstico.

Profilaxia:

vacinação, controle e elinimação de gatos doentes ou positivos. O tratamante é a base de quimiterapia intensa.
CLAMIDIOSE: Menos grave que a leucemia, causa principalmente problemas no trato gastro intestinal, semelhante a parvovirose canina e a panleucopenia nos gatos, mas pode eventualmente causar abortos e pneumonias, é facilmente isolada em laboratórios a partir de amostras intestinais, onde é seu reservatório. Pode se apresentar na forma subclínica e é facilmente encontrada também em bovinos, ovinos e suínos.

VACINAÇÃO EM CÃES


Vacinação - Cães


 Assim que você comprar ou ganhar um cachorrinho, convém levá-lo ao Médico Veterinario para uma avaliação geral. Enquanto seu animalzinho não estiver com as vacinas em dia tome cuidado para que ele entre em contato apenas com cães saudáveis e, quando levá-lo na clínica veterinária mantenha-o no colo e distante dos outros cães.



Quadro de vacinação em Cães
  60 dias de idade  Vacina Octupla - 1ª dose
  90 dias de idade   Vacina Octupla - 2ª dose
  120 dias de idade  Vacina Octupla - 3ª dose
1 semana após a aplicação da 3ª dose da Octupla   Vacina Anti-Rábica

OBS: O reforço das vacinas octopla e Anti-rábica deve ser anual.
Veja a seguir as doeças, que são evitadas com a vacinação, e os seus sintomas. Ao menor sinal leve o seu cão a um Médico veterinário, somente ele é capaz de avaliar, diagnosticar e tratar uma doença.
CINOMOSE: Enfermidade infectocontagiosa aguda, sub-aguda ou crônica; febril, particular da família canina entre os animais domésticos. Somente o cão. Sua transmissão se dá por vias respiratórias e digestivas. Na fase aguda o vírus é eliminado intensamente e em abundância pela secreção ocular, urina e fezes.
Manifestação: 
  • 1º. fase - digestiva: em que o animal apresenta vômitos, diarréia, mucosa sanguinolenta, anorexia, temperatura acima de 40ºC.
  • 2º. fase - respiratória: Broncopneumonia intensa, secreções mucosas e senomucosas, que depois passam para purulentas, geralmente por infecções secundárias.
  • 3º. fase - nervosa: Nesta fase aparecem alterações mioclonais ( tic nervoso ), podendo encontrar as três fases ou apenas uma delas. A mais perigosa é a nervosa. Toda vez que suspeitar de cinomose ou leptospirose, a temperatura deverá estar acima de 40 ºC.
    HEPATITE: Enfermidade infectocontagiosa aguda, causada por vírus resistente ao éter, álcool, clorofórmio e sensível ao formol e calor. Período de encubação: 4 a 9 dias.
    Manifestação:
    • Animais jovens: morte súbita sem nenhum sinal clínico.
    • Primeiro sinal: hipertemia passageira de 24 a 48 horas, temperatura de 40º a 40,5º, caindo logo após; apresenta sede intensa, anorexia, congestão das amígdalas, congestão das mucosas e da faringe, congestão conjuntival (pálpebras vermelhas), congestão da conjutiva nasal e bucal, fotofobia, hemorragias bucais, esquimoses na pele ( pinta ou pontos vermelhos). Principalmente na frente (abdômen) e faces internas da coxa e mucosa peniana, dispinéia (dificuldade respiratória) por edema pulmonar (pulmão cheio de líquidos), animais adotam posição de sentar, para aliviar a pressão.
    • LEPTOSPIROSE: Doença infecciosa grave que atinge os homens e os animais, sendo causada por uma bactéria a Leptospira sp presente na urina dos ratos e camundongos. A contaminação se da quando o animal, ou o indivíduo entra em contato com água ou lama que contenha a Leptospira. Esta penetra no organismo através de ferimentos na pele ou mesmo na pele integra quando num contato mais prolongado e também pelas mucosas (boca - nariz - olhos - órgãos genitais ).
      Manifestação:
    • Vômitos e diarréia as vezes com sangue, urina com sangue, icterícia.
      PARAINFLUENZA: Tosse persistente, e as vezes associado a pneumonia. Esta doença é chamada tosse de canis.
      PARVOVIROSE: Doença de cães seria e altamente contagiosa, e a infecção se dá pelo Parvovirus Canino que tem um curto período de incubação.
      Manifestação:
    • Os sintomas mais comuns são de morte súbita quando tivermos o modo cardíaco, com depressão e disfunções respiratórias. Vômitos, diarréias e desidratações são os sintomas do modo gastroentestinal que tem como sinal principal fezes sanguinolentas.
      CORONAVIROSE: Doença viral, com um quadro semelhante à Parvovirose.
      RAIVA: Doença infecto contagiosa aguda e fatal, caracterizada por sinais nervosos, apresentados por agressividade e por semi-paralisia ou paralisia. Tempo de encubação: pode aparecer de 10 a 90 dias.

VERORAB - Vacina anti-rábica humana preparada sobre células Vero






            Verorab
Vacina anti-rábica humana preparada sobre células Vero
Descrição
VERORAB é uma vacina indicada para a imunização contra a raiva em humanos. A vacina é preparada a partir de vírus da raiva, cepa WISTAR PM/WI 38-1503-3M, cultivados sobre células VERO (uma linhagem contínua de células de rim de macaco verde africano), as quais foram adaptadas para cultivo em grande escala sobre microcarreadores. Após o crescimento em cultura de células, os vírus são concentrados, inativados pela betapropiolactona, purificados estabilizados com albumina humana, maltose e liofilização. Os vírus causadores da raiva pertencem à família Rhadoviridae, e se caracterizam por apresentar uma única cadeia de ácido ribonucléico. A raiva é uma patologia bastante grave, cuja encefalite pode manifestar-se sob diferentes formas: espasticidade, demência ou paralisia, todas elas de igual gravidade e que quase sempre levam o paciente a morte. No Brasil, o cão é o principal reservatório/transmissor da raiva urbana. Na zona rural, o morcego constitui o mais importante veículo do vírus rábico, sendo responsável por enzootias em bovinos. Outros animais ocasionalmente envolvidos na transmissão da raiva para humanos são: gatos, macacos, raposas, etc. Os primeiros sinais clínicos da raiva humana surgem em média de 20 a 90 dias após a infecção; entretanto, o período de incubação pode ser mais curto (menos de uma semana) ou muito mais longo (de alguns meses a mais de um ano). O período de incubação é mais curto quando a doença acomete crianças ou quando a infecção viral ocorre em sítios bastante inervados como: cabeça, face, pescoço, dedos e órgãos sexuais. Uma vez que foram relatados períodos de incubação da doença muito longos, mesmo pessoas que se apresentam para avaliação e tratamento muito tempo após uma mordida, ou exposição considerada de risco, devem ser tratadas de forma semelhantes àquelas que referem exposição recente. A utilização de VERORAB na prevenção da raiva humana abrange a profilaxia pré-exposição (vacinação preventiva) e a profilaxia pós-exposição (vacinação curativa). A adequada administração de VERORAB visando a vacinação preventiva resulta em 100% de soroconversão; os títulos de anticorpos neutralizantes obtidos são elevados e persistem por pelo menos um ano. O emprego de VERORAB segundo o esquema preconizado para a vacinação curativa resulta no aparecimento de anticorpos a partir do 7º dia; já no 14º dia observa-se virtualmente 100% de soroconversão. Os títulos de anticorpos protetores atingidos são consideravelmente mais elevados do que o mínimo requerido à nível internacional pela O.M.S (0,5 U.L./ml).
Forma farmacêutica e apresentação
Pó liofilizado injetável. Apresentações:
1-Cartucho contendo um frasco de uma dose + uma seringa com 0,5 ml de diluente.
2-Cartucho contendo cinco frascos de uma dose + cinco ampolas com 0,5 ml de diluente.
USO PEDIÁTRICO E ADULTO
Composição completa
Liofilizado:
-Vacina contra raiva..............................................................1 dose imunizante*
-Maltose (estabilizante) .......................................................25 mg
-Albumina humana (estabilizante) ..........................................25 mg
Diluente:
-Solução de cloreto de sódio a 4 por mil.................................0,5 ml
A vacina também pode conter traços de estreptomicina e/ou polimixina B.
*Uma dose imunizante corresponde a atividade protetora igual ou superior a 2,5 U.I. (teste NIH), antes e depois do aquecimento durante um mês a 37ºC, de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (O.M.S).
INFORMAÇÃO AO PACIENTE
Cuidados de conservação
VERORAB deve ser armazenada e transportada entre +2ºC e +8ºC. Não deve ser colocada no congelador ou "freezer". O congelamento é estritamente contra-indicado.
Prazo de validade
Desde que mantida sob refrigeração, o prazo de validade de VERORAB é de 3 anos a partir da data de fabricação. Verifique na embalagem externa a data da vacina. Não utilize a vacina com prazo de validade vencido, pois ela pode não produzir os efeitos desejados.
Ação esperada
VERORAB está indicada na prevenção da raiva. A raiva é uma doença de animais que eventualmente pode acometer seres humanos. A encefalite causada pelo vírus rábico é bastante grave e quase sempre leva o paciente a morte. A vacina age estimulando o organismo a produzir sua própria proteção (anticorpos) contra a doença. A vacinação contra a raiva abrange a prevenção da raiva antes da exposição (profilaxia pré-exposição) indicada para pessoas expostas a um risco freqüente de contaminação (por exemplo: veterinários, funcionários de abatedouros, etc.), bem como a prevenção após suspeita ou confirmação de exposição ao vírus (profilaxia pós-exposição) resultante, por exemplo, de mordidas ou arranhões por cães ou outros animais.
Uso na gravidez e amamentação
A gravidez não deve ser considerada uma contra-indicação para a vacinação contra a raiva em situações de pós-exposição. Recomenda-se a vacinação pré-exposição em grávidas se houver um risco substancial de exposição ao vírus da raiva; caso contrário, aconselha-se adiar a vacinação. A amamentação não é contra-indicação para a vacinação. Informe seu médico se você estiver grávida, planejando engravidar ou amamentando.
Cuidados de administração
VERORAB deve ser administrada por via subcutânea ou intramuscular. Não utilize a vacina por via intravascular.
VERORAB também não deve ser administrada nas nádegas pois a injeção da vacina nesta região pode resultar em níveis de anticorpos mais baixos. A vacina é apresentada sob a forma de pó. Antes da aplicação, a vacina deve ser reconstituída, utilizando-se o diluente para dissolver o pó liofilizado. Em crianças com menos de 2 anos, aplicar a vacina no braço. Reconstituição da vacina: introduzir o diluente no frasco do produto liofilizado, agitar e depois aspirar a solução para dentro da seringa. A solução deve ser homogênea, límpida e isenta de qualquer partícula. A vacina deve ser injetada imediatamente após sua reconstituição e a seringa deve ser destruída após o uso.
Efeitos colaterais
Como todo medicamento, VERORAB pode provocar efeitos colaterais, dos quais alguns podem exigir atendimento médico. Procure imediatamente atendimento médico caso ocorra alguma das seguintes manifestações: dificuldade em respirar ou engolir; erupção na pele e prurido; vermelhidão na pele; inchaço nos olhos, na face ou na parte interna do nariz; cansaço ou fraqueza repentinos e muito intensos (hipotensão). Outros sintomas menos graves e que normalmente não necessitam de atendimento médico podem surgir nos primeiros dois dias após a vacinação, tais como: dor, vermelhidão, enduração e/ou prurido no local da vacina; inchaço dos gânglios axilares; dor de cabeça; dores musculares; desconforto generalizado e febre. Avise seu médico a ocorrência destas reações ou de quaisquer outros sintomas desagradáveis e não deixe de solicitar esclarecimentos caso tenha qualquer dúvida.
Uso concomitante de outros medicamentos
Embora certos medicamentos não devam ser usados concomitantemente com vacinas, há casos onde os mesmos podem ser administrados simultaneamente sem problemas. É importante que você informe ao médico se está usando outros medicamentos, particularmente corticosteróides, imunossupressores, antimaláricos ou fazendo radioterapia, pois talvez ele tenha que alterar a prescrição ou orientá-lo sobre outras precauções.
Contra-indicações e precauções
Em virtude da evolução fatal, da infecção pelo vírus rábico, a vacinação curativa (profilaxia pós-exposição) não apresenta contra-indicação. Em caso de vacinação preventiva (profilaxia pré-exposição) avise seu médico se você estiver com alguma doença grave ou com febre, pois os sintomas da doença podem ser confundidos com possíveis efeitos colaterais da vacina. Também avise seu médico se você tiver uma doença crônica, condição de imunossupressão ou histórico de imunodeficiência em sua família, pois estas condições podem resultar na diminuição da eficácia da vacina (vide item "Uso na gravidez e amamentação").
Alergias
Informe o seu médico se você já teve alguma reação alérgica à vacina contra raiva, a outras vacinas, a antibióticos, à albumina humana, ou a qualquer outro medicamento ou substância.
Crianças
Não são esperados problemas específicos que limitem o uso de VERORAB em crianças. A dose da vacina para crianças é a mesma do adulto.
Idosos
Não foram realizados estudos específicos comparando o uso de VERORAB em idosos e pacientes mais jovens. Contudo, não é provável que a vacina cause problemas ou efeitos colaterais, em idosos, diferentes dos que ocorrem em outras faixas etárias.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE.
Indicação
Prevenção da raiva.
Prevenção da raiva antes da exposição: a imunização pré-exposição é particularmente recomendada para pessoas expostas a um risco de contaminação:
1-Grupo de profissionais: veterinários e assistentes (incluindo estudantes de veterinária), pessoas de laboratório que manipula o vírus da raiva, pessoal de abatedouro, taxidemistas, animalistas.
2-Nas áreas de enzootia rábica: fazendeiros, guarda-caças, caçadores, trabalhadores de área florestal e crianças expostas ao risco da raiva.
 

Prevenção da raiva após a exposição: a imunização pós-exposição (curativa) deve ser iniciada imediatamente ao menor (qualquer) risco de contaminação da raiva (mordedura, lambedura, etc). O tratamento deve ser adaptado à natureza da exposição e ao estado do animal. Conforme o quadro abaixo:
Adaptação do tratamento segundo a natureza da exposição e estado do animal agressor
Natureza da exposição
Estado do animal agressor
Tratamento

No momento da exposição

Durante a observação


Ausência de mordedura ou contato indireto
-
-
Ausência de tratamento
Lambedura sobre a pele sã
-
-
Ausência de tratamento
Exposição leve: arranhadura superficial, lambedura da pele lesada, mordedura única e superficial no tronco, membros superiores e inferiores
São
Sinais confirmados de raiva
Iniciar vacinação de raiva nos primeiros sinais de raiva do animal

Suspeita de raiva
Sinais não confirmados: animal são
Iniciar vacinação imediatamente. O tratamento deverá ser interrompido caso o animal permaneça sadio após o 10º dia de observação ou se for submetido à autópsia não sendo diagnosticada infecção rábica.

Raivoso, desconhecido, não examinado
-
Vacinação imediata
Exposição grave: mordedura na cabeça, pescoço e dedos. Lambedura em mucosa. Mordedura múltipla e/ou profunda e arranhadura profunda em qualquer parte do corpo
São
Sinais confirmados de raiva
Sorovacinação nos primeiros sinais de raiva do animal

Suspeita de raiva
Sinais não confirmados: animal são
Sorovacinação nos primeiros
sinais de raiva do animal permanecerá adio após o décimo dia de observação ou se for submetido à autopsia não sendo diagnosticada da infecção rábica.

Raivoso, desconhecido, não examinado
-
Sorovacinação imediata
*O soro anti-rábico fornece imediatamente às pessoas gravemente expostas altas taxas de anticorpos neutralizantes. A vacinação anti-rábica é sempre associada com administração do soro anti-rábico nestes casos graves.
Contra-indicações
Em virtude da evolução fatal da infecção pelo vírus rábico, a profilaxia pós-exposição (vacinação curativa) não apresenta contra-indicação.
Contra-indicações em caso de vacinação preventiva (profilaxia pré-exposição):
1-Hipersensibilidade a qualquer componente da raiva.
2-Estado febril e doença infecciosa aguda, uma vez que os sintomas da doença podem ser confundidos com eventuais efeitos colaterais da vacina.
3-Doença infecciosa aguda.
4-Doença aguda ou crônica em evolução.
5-Gravidez (vide item "Uso na gravidez e lactação).
Observação: em caso de risco substancial de exposição ao vírus rábico, deve-se sempre levar em consideração a relação risco/benefício da administração de VERORAB em indivíduos portadores de condições de saúde que normalmente contra indicariam o emprego de vacinas.
Precauções
Pessoas que tenham apresentado hipersensibilidade prévia a vacina contra raiva, a outras vacinas, à albumina humana e aquelas com história de alergia a estreptomicina, neomicina e/ou polimixina B, podem apresentar reação de hipersensibilidade a VERORAB.
Uso pediátrico
Não são esperados problemas específicos comparando o uso de VERORAB em idosos e pacientes mais jovens. Contudo não é provável que a vacina cause problemas ou efeitos colaterais, em idosos, diferentes dos que ocorrem em outras faixas etárias.
Uso geriátrico
Não foram realizados estudos específicos comparando o uso de VERORAB em idosos e pacientes mais jovens. Contudo, não é provável que a vacina cause problemas ou efeitos colaterais, em idosos, diferentes dos que ocorrem em outras faixas etárias.
Uso na gravidez e lactação
A gravidez não deve ser considerada uma contra-indicação para a vacinação contra a raiva.